Minha História

MINHA HISTÓRIA: Eu nasci e vivi na rua até entrar na casa de um velho, mas não tão velho. Lá tinha 2 cachorrinhos que queriam cruzar comigo, mas eu não deixava. Já tinha 1 dia que eu estava naquela casa e toda hora o velho me expulsava, mas eu voltava. Duas garotas (minha atual vovó e minha atual mamãe) foram lá e eu fiquei pulando nelas e o velho disse : " Quer levar ? Pode levar! " Mas elas responderam: "A gente não pode ainda " Dois dias depois elas voltaram e me trouxeram para minha atual casinha, onde vivo bem feliz e sou bem cuidada ! Eu amo minha mãe e minha vovó ♥
HISTÓRIA DA PIETRA: A mamãe e a vovó foram no mercadinho, lá um homem disse: "Você quer um filhotinho? Vai nascer um tanto aí! Quando nascer eu te aviso!". Nasceram. Minha mamãe e a vovó foram lá e escolheram a Pietra, pois ela estava num canto e a mamãe achou que ela era quietinha, mas na verdade ela estava brincando com o irmãozinho, bagunçando tudo!
HISTÓRIA DO CALOPI: Em 2013, a mamãe tinha um professor que criava pássaros. Ele deu o Calopi pra ela!

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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Sexta, 22/11/13

Assim que acordei fui chamar a vovó. Deitei do lado dela e fiquei lambendo a sua mão. Ela virou pro outro lado. Logo depois o despertador tocou. Ela nem precisa disso, porque eu posso muito bem acordar a vovó na hora certa, mas ela pensou que ainda era cedo e quis dormir mais. Viu? Sou bem eficiente. Logo que ela abriu a porta eu corri pra fazer xixi. Não tinha muito sol, então fui procurar um cantinho perto da porta do banheiro lá de fora. Aí a vovó percebeu que eu estava com frio e abriu a garagem, porque lá bate muito sol e eu pude me esquentar. Fez tanto calor que mais tarde choveu muito forte e molhou a cozinha toda. Mas antes veio o dono da casa (de novo!) e um outro homem. Eu até pulei no dono da casa pra brincar, mas ele estava falando com a vovó e nem ligou pra mim. O moço que veio com ele mexeu numas coisas aqui em casa e depois tocou a campainha. Ouvi a vovó dizer que agora sim dava pra ouvir da esquina. Aí que eu entendi que aquele era o barulho da campainha, que eu não ouvia há muito tempo; eu comecei a latir e chorar querendo sair, porque sei que quando a campainha toca eu tenho que ir  no portão e avisar a vovó que chegou alguém. Mas ela disse que não precisava ficar assim. Eu não entendi nada. Por que não era pra ir no portão dessa vez se a campainha tocou? Quando os dois foram embora eu pude ficar solta, porque a vovó disse que minha coleira está estragada e eu posso fugir. Eu não sei se quero fugir, só queria passear lá fora, mas a vovó disse que se eu sair não vou conseguir voltar, porque tem muita gente má lá fora. Mas mesmo assim sou teimosa e fico doida pra sair quando abrem o portão. Aí começou a ventania, parecia um furacão. Choveu muito forte e eu fiquei com medo, mas fiquei pertinho da vovó e da mamãe e elas fizeram carinho na minha barriguinha. Depois parou tudo e começou a fazer frio lá fora. Fiquei deitada na cama da vovó, que estava bem quentinha. A vovó me deu biscoito e eu também comi um pouco de ração. To mais animada pra comer. Brinquei de correr e fui descansar logo depois, até pegar no sono.

Humor: animada


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